Por mais que neguemos o contrário, passamos a maior parte de nossas vidas procurando um êxtase permanente ou pelo menos não temos consciência disto (pulsão de eros); demandamos uma rotina que nos permita sentir seguros na totalidade do ser e esta sensação só nos parece real quando estamos de posse de um prazer que nos preencha plenamente de esquecimento da mesquinharia da existência e todas suas consequências; isto é, a não consciência da morte, talvez o ser inautêntico de Heidegger - jogado na lata de lixo da existência - mas de uma forma que satisfaça a pulsão da vontade pura, libertando temporiamente a condição humana (esquecimento da pulsão de thanatos|)...
Apesar de aparentar ser uma alienação, na realidade - é uma afirmação da vida - pois a vida é biológica > não é cultural > não é ciência > não é antropologia - pelo contrário é uma luta permanente de forças que constituíram ou vão constituir um sistema com prazo de validade - que devido seu foco ser o esquecimento desta própria luta por meio da cultura > da ciência e todas manifestações humanas que transcendem o animal primata bípede chamado homem - está imanentemente determinada a esta medida de forças no espaço-tempo com um desvio-padrão controlável (a existência pertence a irracionalidade)...
É duro para maioria da humanidade aprofundar o pensamento e se deparar com a solidão inextrincável - insolúvel do fenômeno > no caso particular do homem > O EPIFENÔMENO. Se nos atermos com acuidade - não temos no que nos que agarrar - ficamos num oceano de incertezas - não restando mais nada do que a ilusão da transcedência...
Não há de se estranhar que a maioria da humanidade sente um pavor indizível - uma ojeriza - quando da negação de deus. Este é o consolo, -é onde se tem no que segurar - mas infelizmente um nada para preencher um vazio. Sempre que um deus é derrubado outro é posto, sempre que um produto é consumido já se sente vontade de outrem > "consumir por consumir" > é esta engrenagem terrível do circulo vicioso do apetite incontrolável - que resultam das forças em permanentes disputas no substrato do que chamamos de matéria > átomos, sub-partículas, boson de higgs (partículas de deus) ou seja lá o que queremos...
Apesar de aparentar ser uma alienação, na realidade - é uma afirmação da vida - pois a vida é biológica > não é cultural > não é ciência > não é antropologia - pelo contrário é uma luta permanente de forças que constituíram ou vão constituir um sistema com prazo de validade - que devido seu foco ser o esquecimento desta própria luta por meio da cultura > da ciência e todas manifestações humanas que transcendem o animal primata bípede chamado homem - está imanentemente determinada a esta medida de forças no espaço-tempo com um desvio-padrão controlável (a existência pertence a irracionalidade)...
É duro para maioria da humanidade aprofundar o pensamento e se deparar com a solidão inextrincável - insolúvel do fenômeno > no caso particular do homem > O EPIFENÔMENO. Se nos atermos com acuidade - não temos no que nos que agarrar - ficamos num oceano de incertezas - não restando mais nada do que a ilusão da transcedência...
Não há de se estranhar que a maioria da humanidade sente um pavor indizível - uma ojeriza - quando da negação de deus. Este é o consolo, -é onde se tem no que segurar - mas infelizmente um nada para preencher um vazio. Sempre que um deus é derrubado outro é posto, sempre que um produto é consumido já se sente vontade de outrem > "consumir por consumir" > é esta engrenagem terrível do circulo vicioso do apetite incontrolável - que resultam das forças em permanentes disputas no substrato do que chamamos de matéria > átomos, sub-partículas, boson de higgs (partículas de deus) ou seja lá o que queremos...
